Neste feriado, em Foz do Iguaçu, a força do sertanejo ultrapassou os palcos e chegou com tudo ao agronegócio. O Traia Véia, ao lado do cantor Murilo Huff, tornou-se sócio da vaca mais cara do mundo, arrematada por R$ 54 milhões em um dos leilões mais prestigiados do Brasil.
O investimento histórico foi fechado na última quinta-feira durante o Cataratas Collection, em Foz do Iguaçu (PR). A estrela do evento, a fêmea Nelore Donna FIV Ciav, de linhagem indiana, agora integra o plantel de elite da Fazenda Mata Velha, referência nacional na raça.
Para fazer parte do negócio, os integrantes do Traia Véia e Murilo Huff desembolsaram juntos R$ 13,5 milhões, garantindo participação em um dos patrimônios genéticos mais valorizados do planeta. A movimentação reforça o olhar empreendedor dos artistas, que expandem os negócios seus horizontes muito além da música, apostando em um mercado sólido, competitivo e de enorme relevância no Brasil.

A sociedade simboliza a união de duas forças: o impacto cultural do sertanejo e a potência do agronegócio brasileiro. E, assim como nos palcos, Traia Véia e Murilo Huff mostram que sabem reconhecer — e investir — no que tem valor.

A música “Garota, você já virou arte?” traz de maneira poética a complexidade das relações amorosas, transitando entre os momentos bons e os conflitos que surgem ao longo do caminho. “O título já é uma pergunta, e quero que o ouvinte tire as próprias conclusões. Não imponho julgamentos, apenas conto a história – como um filme sem final, onde quem assiste decide como termina”, explica Padrin.
Nascido e criado em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), Maurício Henrique Ramos, com 26 anos de idade, conhecido pelo nome artístico Padrin, traz em sua música a essência de um verdadeiro contador de histórias. Sua trajetória começou como produtor do extinto grupo Sobe a Mente, onde atuava nos bastidores, mas o contato com a música já tinha raízes mais profundas. Crescendo em um ambiente recheado de sons, ele recorda com nostalgia os dias em que, ainda criança, experimentava os instrumentos no pequeno quartinho da casa de sua avó. Foi ali, com a ajuda de seus primos, que ele aprendeu a tocar guitarra, violão, baixo e piano – marcando a base sólida que hoje sustenta sua arte.














Créditos: Marcel Bianchi 











